sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Biblioteconomia

O futuro das bibliotecas

Diego Guilherme da Silva*

Acabo de acessar a internet do meu aparelho de bolso e, para minha surpresa, leio a notícia de que a mais antiga biblioteca eletrônica, datada do ano de 2025, foi destruída por uma descarga elétrica causada pela tempestade que caiu na tarde de ontem. Segundo a perícia, os equipamentos de para-raios não resistiram à força da natureza, o que provocou a sobrecarga dos sistemas e a queima do hardware central que armazenava o original do livro O futuro do passado. Um livro escrito e vendido no formato digital sem nunca ter “visto” uma folha de papel real – feita de fibrose. Conheceu, sim, a imagem do Word no programa do notebook em que foi escrito. O que demonstra que o papel não ficou esquecido e precisamos de sua imagem em formato eletrônico para continuarmos a ler e escrever.

Mas o que o futuro reserva às bibliotecas? Falar sobre o futuro é bom porque podemos utilizar nossa imaginação até seu ápice sem que ninguém nos chame de futuristas loucos. Haja vista que futuristas como Da Vinci, Julio Verne, Issac Asimov, só para citar alguns, possuíam uma visão à frente de seu tempo e muitas das coisas por eles idealizadas se tornaram hoje realidade. De fato, a ciência vive dessa “ficção” que sonha e busca colocar o sonho em realidade.

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